quarta-feira, 11 de maio de 2011

Relação mais estreita com trabalhadores do Estado

 


Patah propõe salário mínimo regional digno para os goianos

A abertura da Plenária Estadual da União Geral dos Trabalhadores (UGT), no auditório do Hotel Sleep Inn, em Goiânia, teve a presença do governador Marconi Perillo e diversas autoridades políticas do Estado. A reunião, que termina hoje, reúne 50 sindicatos filiados à regional goiana da UGT.  Na pauta de discussões foram levantados temas para o 2º Congresso Nacional da UGT, que se realizará em São Paulo, entre 14 a 16 de julho. Trata-se da terceira maior central sindical do Brasil. Cerca de mil sindicatos de trabalhadores participam de suas atividades.
Durante o evento, Manoel do Bonfim Dias Sales, presidente da UGT-Goiás, disse que os sindicatos dos trabalhadores tiveram “bom relacionamento com Marconi Perillo nos governos anteriores”. Bonfim afirma que a central está preocupada com os trabalhadores e também com “o meio ambiente, a saúde, a educação, a segurança pública e a inclusão social”. Os sindicalistas afirmam que o perfil democrático do governo contribui para ampliar conquistas.  “Vamos mostrar para a sociedade que o movimento sindical evoluiu e deixou de ser galo de briga para ser parceiro”, disse Bonfim.
Ricardo Patah, integrante da UGT, disse que a central nasceu com a intenção de ser parceira nos embates de defesa da cidadania. “Trouxemos uma proposta para o senhor, governador. Queremos trazer para Goiás o piso estadual para possibilitarmos a distribuição de renda”, afirmou.
Marconi Perillo, por sua vez, disse que sua presença no encontro significa o interesse do Governo em dialogar e estreitar sua relação com os trabalhadores. “Estou aqui para apresentar minha saudação fraterna e reafirmar a disposição de participar da luta dos trabalhadores.”
Quanto ao pedido da criação do piso estadual, Marconi disse que desejava ‘copiar’ o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, que estipulou o piso de R$ 600. Porém, a situação que encontrou as finanças de Goiás não estavam favoráveis. “O cenário hoje é de contenção de gastos e racionalidade. Mas espero me reunir com a UGT até o final do ano para traçarmos propostas para 2012. E uma dessas propostas será o piso estadual.” (Jornal Diário da Manhã)

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